Taline Sodré: ser CIEE

Por Taline Pereira Sodré

 

Sou Taline Pereira Sodré, tenho 25 anos, atuo como professora e moro no 3° distrito de Canguçu. Estou escrevendo este texto para contar sobre minha experiência enquanto estagiária do Ciee. Resolvi me inscrever para o processo seletivo chamado Ciee, realizado pela prefeitura de Canguçu. Estava terminando o curso em Licenciatura em Educação Física quando fiz a prova e fiquei em quinto lugar.

Um mês antes de ser chamada para ocupar a vaga, em outubro de 2019, em setembro, mês conhecido por ser chuvoso para os gaúchos, também se tornou o mês em que me tornei oficialmente “professora”, a tão sonhada formatura. Mas sabia que muitos desafios me esperavam.

Para quem ainda não tem conhecimento, para assumir um a vaga no Ciee é necessário estar estudando na área em que, de fato, foi feita a inscrição. Pensei e resolvi aceitar a oportunidade, pois já almejava cursar Bacharel na mesma área. Embora com a ansiedade e a preocupação de fazer o novo, fiquei em dúvida se iria dar certo, mas acreditei que para tudo se tem um começo.

Confesso que foi um aprendizado fundamental para construção dessa profissional que aqui escreve, com o coração cheio de alegria e de satisfação em ter evoluído como profissional e também ser humano. Cada detalhe, cada pessoa, alunos, colegas e instituição contribuíram, grandemente, para isso.

Agradeço à prefeitura pela oportunidade de mostrar meu trabalho, por cada pessoa que ali trabalha, por acreditar no novo, no começo e em jovens profissionais. Abrindo, assim, as portas do mercado de trabalho para nós, iniciantes, no ramo.

Procurei desempenhar minhas atividades com responsabilidade, ética e humanismo. Visando, assim, o rendimento da minha função, procurando deixar o máximo possível de positividade. Apesar de estarmos em período de pandemia, devemos manter a esperança.

Acredite. Meu conselho: seja jovem, adulto ou até mesmo idoso, acredite nesse começo, vale a pena!

Termino esse texto com a seguinte frase:

“O primeiro passo é acreditar em si mesmo.”

– Sarah Meredith