Estado reforça importância da dose de reforço contra a covid-19
O governador Ranolfo Vieira Júnior coordenou a reunião do Gabinete de Crise de quarta-feira (11), que terminou sem emissão de Alertas ou Avisos no Sistema 3As de Monitoramento, responsável pelo gerenciamento da pandemia no Rio Grande do Sul. É a nona semana sem Alertas ou Avisos no Estado. O Gabinete de Crise identificou um leve […]
O governador Ranolfo Vieira Júnior coordenou a reunião do Gabinete de Crise de quarta-feira (11), que terminou sem emissão de Alertas ou Avisos no Sistema 3As de Monitoramento, responsável pelo gerenciamento da pandemia no Rio Grande do Sul. É a nona semana sem Alertas ou Avisos no Estado.
O Gabinete de Crise identificou um leve aumento no número de casos confirmados no Estado. Embora não haja, neste momento, preocupação em relação a internações, o governo do Estado aponta a importância de que a população busque a dose de reforço da vacina contra a Covid-19. Cerca de 79,5% da população residente no RS está com o esquema vacinal primário (duas doses) completo, mas apenas 49,9% tomou a dose de reforço, completando o esquema vacinal.
Até o momento, 93,1% da população vacinável do Estado já recebeu pelo menos uma dose ou dose única; 84,8% está com o esquema primário completo (com a segunda dose ou dose única); e 53,2% das pessoas já receberam três doses do imunizante.
Na última semana, a média móvel de casos confirmados de Covid-19 cresceu em 15%. Com isso, a incidência semanal no Estado é 132,2 casos a cada 100 mil habitantes.
No mesmo período, o número de pacientes internados, entre suspeitos e confirmados, aumentou em 13 – 23 a mais, em leitos clínicos, e 10 a menos, em UTI. No momento, a taxa de ocupação das UTIs do RS é de 67,5%. Houve 44 óbitos na semana, média de 6,3 óbitos por dia.
A média móvel dos últimos sete dias de internados em leitos clínicos, entre suspeitos e confirmados, é de 341. Isso representa uma estabilidade percebida desde 25 de abril, embora exista elevação nos últimos três dias. Já a média móvel do mesmo período de internados em UTIs, entre suspeitos e confirmados, é de 139, o que também evidencia uma estabilidade nas últimas três semanas.
Fonte: Suzy Scarton / Secom