Primeira Infância Melhor aprova a adesão de 210 novos municípios ao programa
A secretária da Saúde, Arita Bergmann, assinou, na tarde de segunda-feira (7), o resultado final do edital de adesão de novos municípios ao programa Primeira Infância Melhor (PIM), uma política pública intersetorial de promoção do desenvolvimento integral na primeira infância. Foram aprovados mais 210 municípios, somando 4.940 novas vagas de atendimento para gestantes e crianças […]
A secretária da Saúde, Arita Bergmann, assinou, na tarde de segunda-feira (7), o resultado final do edital de adesão de novos municípios ao programa Primeira Infância Melhor (PIM), uma política pública intersetorial de promoção do desenvolvimento integral na primeira infância. Foram aprovados mais 210 municípios, somando 4.940 novas vagas de atendimento para gestantes e crianças em todo o Estado. Com a adesão dos novos municípios, o PIM estará presente em 94% dos municípios gaúchos – o que representa 467 cidades.
A lista de aprovados para receber o incentivo financeiro do PIM e implantar a política em seus territórios será divulgada nesta terça-feira (8), no site do programa. Os municípios recebem mensalmente R$ 65 por criança ou gestante atendido.
Próximos passos
Para orientar e esclarecer possíveis dúvidas sobre os próximos passos para a formalização da adesão ao programa, a equipe estadual do PIM realizará uma live, na próxima quinta-feira (10), entre 14h e 15h30.
Sobre o PIM
O programa comemorou seu 20º aniversário neste ano. Seu objetivo é apoiar as famílias na promoção do desenvolvimento integral das crianças, desde a gestação até os seis anos de idade. O público prioritário são famílias em situação de vulnerabilidade, acompanhando as gestantes e crianças até os três anos.
A atuação do PIM se dá por meio de visitas domiciliares e atividades em grupo, de forma periódica. As ações visam melhorar as condições de saúde, educação e desenvolvimento social.
Entre os seus efeitos estão a promoção dos direitos na primeira infância; o fortalecimento da parentalidade positiva e da prontidão para aprendizagem; a ampliação de anos de estudo; a redução da morbimortalidade materno-infantil, das violências e das desigualdades; e a ruptura dos ciclos de pobreza.
Fonte: Governo do RS