Canguçu, sábado, 23 de novembro de 2024
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Estrada Iluminada: Pessoas que estavam lá

Alguns têm certeza. Outros não acreditam. A maioria suspeita de que possa existir, e outros tantos preferem não se questionar. Estou falando de vidas passadas. Grande parcela do mundo usa a expressão: “numa outra vida eu quero ser…”, mas quando se trata de encarar uma possível realidade de retorno à vida corpórea, a maioria das […]


Alguns têm certeza. Outros não acreditam. A maioria suspeita de que possa existir, e outros tantos preferem não se questionar. Estou falando de vidas passadas.

Grande parcela do mundo usa a expressão: “numa outra vida eu quero ser…”, mas quando se trata de encarar uma possível realidade de retorno à vida corpórea, a maioria das religiões não aceita essa hipótese.

Para quem acredita numa vida futura, num retorno a vida corporal, certamente também é da mesma teoria de que já viveu outras vidas antes desta. Isso do ponto de vista de pessoas que seguem algumas crenças é verdadeiro, pois que sendo nós espírito num corpo carnal, corpo este perecível, não podemos ter sido Criados no mesmo tempo que o corpo, pois do contrario o homem seria fabricante de almas, com o disse certa vez meu eterno amigo de nome Guerreiro.

Partindo do raciocínio que já vivemos outras vidas, vamos encontrar explicações para grandes males que somos acometidos nesta, pois que em algum lugar do tempo cometemos quem sabe faltas gravíssimas e hoje estamos resgatando.

Os questionamentos são vários, e um deles é qual nossa participação no período que Jesus estava na Terra, há 2000 anos, o qual trazia para nós o Evangelho de Luz? O que estávamos fazendo naquela ocasião? Será que tentamos ajudar o Mestre, ou estávamos contra ao que ele pregava?

Parece difícil dizer que alguém fosse capaz de ser contra o que o Mestre pregava afinal Ele só demonstrava a prática do bem! Mas não nos iludamos, muitos de nós fomos entrave a Ele, e hoje estamos abraçados com desgraças de toda ordem. Não vamos aqui mencionar as consequências de uma atitude maligna do passado, mas observado os acontecimentos a nossa volta, temos bem definidas o que muitos dizem “estamos pagando pecados cometidos”.

Mas também não podemos dizer que tudo que fizemos de ruim no passado vamos pagar com sofrendo semelhante! Temos situações que somos compelidos a praticar atos de caridade.

O exemplo de um inquisidor que levou a fogueira várias pessoas na época medieval, e que retornou depois de passados muitos anos como Cirurgião Plástico e sentia muita angústia ao ver que sua amada que teve o rosto queimado, não conseguia faze-la voltar à aparência normal de beleza, enquanto que muitas outras pessoas que acorriam ao seu consultório por problemas estéticos, tinham suas deformidades resolvidas, é um exemplo de como pagamos o passado ruim cometido. Não necessariamente vamos morrer queimados em um acidente.

Então tenhamos a certeza de que hoje não existe ninguém que esteja vivendo um problema, seja ele médio ou grave, que não o mereça de ser vivenciado.

É comum vermos pessoas fanáticas em alguns seguimentos religiosos, e ficamos nos perguntado o motivo. Será que não estavam contra Jesus naquela época e hoje retornam com o firme propósito de auxiliar na divulgação do Evangelho?

Pensemos nisso! Podemos ser uma das pessoas que estavam lá!