Canguçu, sábado, 23 de novembro de 2024
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Estrada Iluminada: Jesus sempre curou

Ser acometido de moléstia é normal neste Planeta onde ainda predomina o mal, e isso ainda vai acontecer por muitos e muitos anos, pois só com o passar do tempo é que os habitantes daqui vão compreender a necessidade de perseverar no bem. É interessante a maneira pela qual o Arquiteto do Universo nos convence […]


Ser acometido de moléstia é normal neste Planeta onde ainda predomina o mal, e isso ainda vai acontecer por muitos e muitos anos, pois só com o passar do tempo é que os habitantes daqui vão compreender a necessidade de perseverar no bem.

É interessante a maneira pela qual o Arquiteto do Universo nos convence a mudarmos de atitudes e enveredarmos pelo caminho da retidão, e uma das modalidades é nos imprimindo situações que ensejam doenças. Não é que o Pai seja ruim! É que nós apenas cumprimos certas diretrizes quando nos deparamos com situações de grande angústia.

Disse um filósofo: “não existem doenças e sim doentes”. De fato nós é que em razão de atitudes errôneas e condutas desequilibradas atraímos energias negativas que se manifestam em nosso corpo material nos debilitando, e diante disso recorremos ao Criador para que nos alivie os sofrimentos e até nos proporcione cura para que fiquemos mais um pouco neste plano terrestre.

Nos tempos idos também éramos acometidos por doenças graves. Uma das mais conhecidas no tempo que Jesus esteve por aqui fisicamente foi a lepra, mas Ele sempre promovia a cura quando o procuravam. Note-se que não foram todos que estavam contaminados com a doença que melhoram e se curaram. A maioria morreu deste mal.

Deduzimos que a cura só beneficiará quem tiver merecimento, e o Mestre sempre que curava dizia para que a pessoa não pecasse mais para evitar mal maior, ao que concluímos ter o doente desenvolvido a moléstia em razão de ter pecado! Isto é, cometido algo de errado na vida ou conduta equivocada. Por isso, sempre que praticarmos desvios de conduta vamos ficar doentes, e dependendo da situação poderemos ser merecedores de cura ou não.

Uma doença que pode ser considerada fatal vem sempre para nos mudar a maneira de encarar a vida. Às vezes nos consideramos pessoas boas por fazermos caridades em distribuir alimentos, roupas, ou dar quantia em dinheiro. Esta é a caridade mais simples de realizarmos e os governantes o fazem seguidamente, pois dependem apenas de recursos. Existem outras caridades meritórias, como adoção de uma criança sem lar, cuidar um doente ou tratar bem um idoso. Não basta sermos caridosos materialmente, temos de sê-lo nos moldes que o Mestre ensinou.

Uma palavra amiga ou um bom conselho também é caridade. Lembremos que Ele procurava sempre levar uma palavra de consolo e quando praticava a cura chamava atenção para nos melhorarmos moralmente. Assim continua nos dias de hoje, pois a evangelização do Mestre não mudou.