VÍDEOS: jovem ataca residência e promove quebra-quebra na rua General Osório na madrugada desta quarta
* Matéria atualizada às 10h02 com fotos e as imagens das câmeras de segurança obtidas e cedidas pela família com exclusividade ao site Canguçu Online. Por volta de 3h30 da madrugada desta quarta-feira (3), na rua General Osório, proximidades da Loja Quero-Quero, o morador Airton Almeida teve os vidros de sua residência quebrados e a […]
* Matéria atualizada às 10h02 com fotos e as imagens das câmeras de segurança obtidas e cedidas pela família com exclusividade ao site Canguçu Online.
Por volta de 3h30 da madrugada desta quarta-feira (3), na rua General Osório, proximidades da Loja Quero-Quero, o morador Airton Almeida teve os vidros de sua residência quebrados e a porta da moradia quase arrombada por um jovem. Descontrolado, o rapaz, além de atacar a casa, arrancou um lixeira pública e arremessou sobre um carro que estava estacionado em frente ao endereço causando diversos estragos.
A nora de Airton Almeida entrou em contato com a redação do site Canguçu Online no começo da manhã desta quarta-feira e relatou o fato inusitado que deixou a família assustada e bastante preocupada com sua segurança. De acordo com os relatos de Airton, proprietário do imóvel, o jovem com uma pedra em mãos danificou um Fusca estacionado, forçou diversas vezes a porta da casa na tentativa de invadir, fato que obrigou o proprietário a arrastar e escorar um sofá na entrada para evitar que houvesse uma invasão ao local.
Airton relatou também que o jovem fez diversas ameaças intimando os moradores a saírem para a rua e, após isso, prometeu que iria voltar com uma gangue para se vingar.
Assista às imagens do ataque do jovem ao carro e a casa na rua General Osório:
Leia o relato de Airton Almeida à redação do site Canguçu Online:
– Eu moro em Canguçu há 68 anos e nunca tinha ouvido nem presenciado uma situação como esta. Foi um verdadeiro terrorismo o que esse rapaz, de mais ou menos uns 18 anos, promoveu aqui em frente da minha casa.
Me acordei com os gritos e os barulhos dele destruindo as coisas na rua por volta das 3h30 e bem no momento em que abri a janela da minha residência, flagrei ele em posse de uma enorme pedra nas mãos pronto para arremessar no carro aqui em frente estacionado. Quando ele me viu, correu para o outro lado da rua até a frente da Loja Brad Capas, de onde começou a gritar e a proferir diversos insultos para mim. Neste momento fechei a a janela e ignorei as ações dele.
Instantes depois de fechar a casa, ele atravessou novamente a rua e começou a bater desesperadamente na minha janela e na porta me ofendendo e ameaçando, foi quando disse para ele ir embora senão chamaria as autoridades. No momento que mencionei que ligaria para a polícia ele começou a se descontrolar mais ainda e dizer que não chamasse, pois iria se prejudicar com o Exército Brasileiro, que pretendia servir em breve.
Quando pensei que o ataque tinha cessado, o limpador das ruas chegou por volta de 4h30 e começou a limpar a destruição que ele fez e logo em seguida saiu, e ele ao ver que o servidor se afastou, retornou e começou a tentar quebrar a porta da minha casa para entrar. Quando viu que não iria conseguir, desferiu diversos chutes nas portas de um Fusca que estava estacionado e arremessou uma lixeira sobre o veículo que estava aqui em frente.
Foi um momento de desespero, eu não tinha como me defender, pois não uso armas e tentei chamar a polícia diversas vezes e não fui atendido. Precisei ficar trancado dentro da minha casa até amanhecer o dia quando consegui finalmente acionar o meu filho em sua casa, que veio imediatamente até aqui e, após, foi até a Brigada Militar onde não conseguiu atendimento. Me senti totalmente humilhado e impotente, inseguro dentro da minha própria casa e sem ter como me defender ou ter alguém para me representar.
Infelizmente me causa vergonha relatar aqui tudo isso, um cidadão como eu de 68 anos de idade não ter segurança dentro de sua própria casa e ser atacado por um marginal capaz de promover um estrago destas proporções sem que fosse contido ou preso para pagar por seu crime – relatou Airton Almeida.
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